Óleo de Prímula: saiba a importância para a saúde feminina
Duas situações vivenciadas pelas mulheres que podem causar grande desconforto quando não tratadas são a menopausa e a tensão pré-menstrual (TPM). Os sintomas variam de acordo com o organismo e a intensidade dos indícios. Uma opção para auxiliar na promoção do bem estar é o uso de óleo de prímula.
Por se tratar de um tratamento fitoterápico natural, ainda provoca muitos debates entre os profissionais de saúde. Com esse entendimento, reunimos informações técnicas para demonstrar os benefícios do produto e a atuação no organismo feminino. Continue a leitura e esclareça suas dúvidas.
O que é óleo de prímula e para que serve?
A Prímula (Oenothera biennis) é uma flor também conhecida como Prímula da Noite, devido as suas folhas abrirem-se ao anoitecer. O óleo de prímula é extraído das sementes da planta e pode ser encontrado como suplemento em cápsulas. Ele é conhecido por conter um tipo de ácido graxo com propriedades anti-inflamatórias, o gama-linolênico (GLA).
Essa característica resultou na indicação para atenuar os efeitos da menopausa, TPM, saúde da pele, queda de cabelo e algumas doenças cardiovasculares.
Do mesmo modo foram observados resultados positivos na saúde do aparelho reprodutivo feminino, atuando no equilíbrio hormonal e na redução das indisposições presentes no ciclo menstrual.
Estudos e indicações do Óleo de Prímula
É importante destacar que as informações aqui apresentadas, sobre os benefícios do óleo de prímula, foram pautadas em pesquisas científicas publicadas em plataformas e revistas acadêmicas.
As pesquisas mais atualizadas sobre o uso de óleo de prímula são feitas por profissionais de saúde especializados em Fitoterapia, um método que usa o princípio ativo extraído das plantas medicinais para combater ou prevenir doenças. O uso de medicamentos fitoterápicos aliados à incorporação de uma alimentação balanceada e prática de atividades físicas colaboram para uma vida mais saudável e o bem estar em geral.
Considerando o tratamento no combate aos sintomas da TPM, a ingestão do óleo de prímula tem contribuído na diminuição da irritabilidade, alívio das dores de cabeça, cólicas e diminuição do inchaço corporal.
Do mesmo modo, alguns estudos indicam que esse suplemento diminua a incidência dos fogachos noturnos (ondas de calor corporal) em mulheres que estejam na menopausa, além de aumentar a absorção de cálcio no organismo, evitando a fragilidade óssea.
Ou seja, o princípio ativo do óleo de prímula demonstra benefícios para a saúde feminina. No entendimento dos pesquisadores, o uso contínuo estimula o organismo na autorregulação hormonal, no bom funcionamento dos órgãos e no bem-estar em geral.
Qual o princípio ativo do Óleo de Prímula ?
Os pesquisadores argumentam que o ácido gama-linolênico (GLA) encontrado na semente da planta, estimula a regulação da atividade celular humana. Sendo assim, a ação molecular influencia no equilíbrio de hormônios sexuais femininos, pela liberação de neurotransmissores cerebrais.
Em outras palavras, a ingestão de suplementos ricos em GLA, como o óleo de prímula, ajudam na regulação do metabolismo e amenizam os sintomas da TPM e também foram verificados resultados positivos nos indicativos da menopausa.
Importante avaliar a porcentagem de GLA nas cápsulas de Óleo de Prímula para obter o melhor benefício deste suplemento.
No portfólio da Indcaps temos duas opções de Cápsulas de Óleo de Prímula – as com 1,8% de GLA e a da linha especial com 9%.
Como usar Cápsula de Óleo de Prímula?
Os especialistas explicam que a dosagem ideal do produto considera as particularidades orgânicas de cada pessoa, mas, o consumo médio administrado varia entre 500 mg e 1000 mg. Por ser disponibilizado em cápsulas, a quantidade pode ser distribuída em até três vezes ao dia, se possível, antes das refeições.
É recomendado que antes de iniciar o uso de qualquer suplemento alimentar, um profissional da área de saúde seja consultado
Leia também: Cápsulas de Óleo de Abóbora: para que serve?
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Referências dos estudos utilizados para a criação deste conteúdo:
https://www.bjns.com.br/index.php/BJNS/article/view/54/39
http://www.unifeb.edu.br/uploads/arquivos/revista-cientifica/rev_nov2011.pdf#page=59
https://www.ufjf.br/proplamed/files/2011/03/a12-Plantas-utilizadas-em-Sa%C3%BAde-da-Mulher.pdf
http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/1707/1316