Cápsula gelatinosa

Óleo de peixe: para que serve, e por que é benéfico para a saúde!

Aprenda neste conteúdo para que serve o óleo de peixe, quais os peixes mais indicados para consumo, além de informações sobre suplementação e principais benefícios!

É essencial manter o corpo saudável, realizando atividade física e nutrindo-o com alimentos saudáveis.

Além de alimentos nutritivos, há uma abundância de suplementos que podem ser consumidos regularmente a fim de trazer mudanças positivas no estilo de vida. 

Quando se trata de nutrientes que beneficiam funções importantes do corpo, o óleo de peixe é um excelente complemento à dieta, seja como suplementação para atletas ou até mesmo para quem ainda não pratica exercícios regularmente.

Trata-se de um dos suplementos mais conhecidos e mais estudados pela ciência.

Saiba mais sobre o óleo de peixe, para que serve e os motivos para incluí-lo na alimentação.

Boa leitura!

O que é óleo de peixe?

O óleo de peixe é uma substância retirada de peixes, como o nome revela. O diferencial do óleo é que ele contém uma série de nutrientes benéficos para o metabolismo humano.

O ômega 3, por exemplo, é um dos nutrientes mais procurados no mercado. Ele é um ácido graxo poli-insaturado muito benéfico para funções corporais, e por isso precisa ser consumido, pois o nosso corpo não o produz naturalmente.

Esse nutriente ainda carrega outros ácidos graxos e eicosanóides, que também podem auxiliar o funcionamento corporal.

O óleo de peixe, especificamente, pode ser retirado de peixes oleosos e de água fria, como salmão, arenque, sardinha e atum.

Para que serve o óleo de peixe?

O óleo de peixe, juntamente com outros nutrientes presentes em nosso corpo, é capaz de auxiliar no funcionamento do metabolismo.

Algumas pesquisas apontam que os ácidos do ômega 3, além de prevenir o aparecimento de algumas doenças, também podem reduzir os sintomas dessas.

De qualquer forma, é necessário entender que o óleo de peixe não pode curar ou tratar doenças, mas segundo alguns estudos ele pode sim contribuir na prevenção de algumas enfermidades.

Outra característica do ômega 3 é que ele ajuda no sistema circulatório, podendo assim evitar o acúmulo de plaquetas nos vasos sanguíneos e, consequentemente, evitar o aparecimento de doenças vasculares.

O óleo de peixe tem propriedades altamente anti-inflamatórias. Assim, pode ser um bom coadjuvante nos tratamentos de doenças de alta inflamação, como a artrite reumatoide.

Os vasos sanguíneos podem passar por um processo de desinflamação, o que pode beneficiar a regulação de pressão arterial, bem como sintomas da obesidade.

Algumas substâncias presentes nos suplementos de alta qualidade também podem melhorar o funcionamento cognitivo, melhorando a memória e até mesmo prevenindo complicações maiores como o Alzheimer.

Quais as diferenças entre o Ômega 3, 6 e 9?

Quimicamente falando, a diferença entre os ômegas 3, 6 e 9 está no ponto da cadeia em que ocorre uma ligação dupla de carbono e hidrogênio.

Mas na prática, eles possuem diferenças na forma como atuam no organismo, na necessidade que possuímos de cada um e no local onde são encontrados.

Vamos conferir mais sobre o assunto e para que serve cada um deles.

Ômega 3

Se você quer saber para que serve o óleo de peixe e está pesquisando sobre o assunto, provavelmente vai ouvir falar bastante sobre o ômega-3.

Isso porque ele é encontrado nos peixes, como salmão e sardinha, por exemplo. No entanto, outros alimentos também contém ômega-3, como chia, linhaça e nozes.

Ômega 6

Já o ômega-6 não é um ácido graxo encontrado nos peixes, mas sim em alimentos como o azeite de oliva, semente de girassol, óleo de soja e de milho, dentre outros.

Esse tipo de gordura é bastante comum na alimentação ocidental e dificilmente precisa de suplementação.

Ômega 9

O ômega-9 é produzido pelo organismo – diferentemente do 3 e do 6, que precisam ser ingeridos –, mas ele também pode ser encontrado no azeite de oliva e em algumas castanhas e frutas, como o abacate.

Apesar de ser produzido, para ser bem aproveitado pelo organismo, ele precisa da presença do ômega-3 e 6.

O que é EPA e DHA ?

Vimos para que serve o óleo de peixe, mas também é preciso saber que ele é rico em ácidos graxos, chamados de ômega-3. Existem dois deles que são bem conhecidos popularmente devido aos benefícios para a nossa saúde, são eles: o EPA, ácido eicosapentaenoico (EPA) e o DHA, ácido docosa-hexaenoico (DHA).

Em linhas gerais, podemos dizer que EPA possui propriedades anti-inflamatórias e também auxilia a manter os triglicerídeos em taxas saudáveis. Por essa ação, pode contribuir na prevenção de problemas cardiovasculares.

Enquanto, o  DHA, por sua vez, é a substância benéfica para o cérebro, vale mencionar que  20% da gordura que compõe este órgão é de DHA.  Assim, há estudos que apontam a relação entre o nutriente e o bom funcionamento da cognição.

Entenda melhor: o que é princípio ativo?

O que são as marcações 33/22, 18/12 e 10/50?

Os óleos de peixe são extraídos de forma a fornecer diferentes níveis de EPA e de DHA.  Foi adotado internacionalmente pela indústria a seguinte nomenclatura: o primeiro dígito se refere ao teor de EPA e o segundo dígito se refere ao teor de DHA, ambos sempre em percentual ao total.

Para ajudar no entendimento: um ômega 10/50, por exemplo, quer dizer que em 1000mg do óleo de peixe, há cerca de 100 mg de EPA e 500 mg de DHA.  Quanto mais concentrado o óleo de peixe, maiores serão os marcadores.

Essa informação é importante para entender por completo para que serve o óleo de peixe.

Já para saber qual óleo deve ser consumido, recomenda-se a visita a um profissional da área da saúde, para que este possa recomendar o uso de suplementos com maior predominância de alguma dessas substâncias, conforme a necessidade individual.

O que significam os termos TG e EE?

Você já deve ter ouvido falar de ômega EE 33/22 ou ômega TG 18/12, mas qual o significado? 

O Óleo de Peixe tradicional, in natura, precisa passar por um processo de concentração e purificação, para aumentar os teores dos marcadores de interesse (EPA e DHA) e para reduzir os contaminantes presentes no óleo.

Os termos EE e TG indicam a forma de extração e concentração dos óleos de peixe. O termo EE significa Etil Ésteres, já o termo TG se refere aos Triglicerídeos reesterificados.

Os peixes fornecem, naturalmente, o ômega 3 na forma de triglicerídeos. Segundo a literatura, essa forma do ômega é mais fácil de ser absorvida pelo organismo e pode trazer efeitos positivos mais rapidamente. 

Porém para concentrar (aumentar) os teores de EPA e DHA, o glicerol presente no óleo de peixe in natura precisa ser quebrado.

Nos óleos de peixe EE, após a quebra do glicerol e aumento dos teores de EPA e DHA, Etanol é adicionado para dar estabilidade novamente a toda a estrutura do óleo.

Já para os óleos de peixe TG, seu processo de concentração conta com uma etapa a mais em relação ao óleo EE. Nesta etapa extra, após a concentração de EPA e DHA, a molécula de etanol é adicionada para estruturar o óleo, também é quebrada e é substituída por uma molécula de glicerol novamente.

Isto significa que o óleo de peixe TG passa a ter uma estrutura muito similar à encontrada na forma in natura do óleo, com maiores teores de EPA e DHA do que na sua forma original.  

Isto é muito interessante para quem está buscando saber para que serve o óleo de peixe, porque, segundo alguns estudos, a forma TG do óleo de peixe é facilmente reconhecida pelo organismo, assim como a forma in natura do óleo, tendo então uma maior biodisponibilidade e sendo mais rapidamente absorvida pelo organismo. 

Por que incluir o óleo de peixe na alimentação?

Você já sabe para que serve o óleo de peixe, certo? Então, entenda agora por que incluir o óleo de peixe na alimentação e, quando necessário, por meio da suplementação:

Previne e melhora os sintomas de transtornos mentais

O interesse pelo óleo de peixe e, principalmente, pelo ômega-3 tem crescido na área de psiquiatria nos últimos anos.

Isso porque o EPA e o DHA são os principais agentes na regulação da neurogênese (formação de novos neurônios), da neurotransmissão (transmissão de informações entre as células) e também da sobrevivência celular.

Isso nos leva ao fato de que muitos transtornos mentais podem estar relacionados à falta do ômega-3.

Segundo um artigo publicado na revista “Arquivos de Psiquiatria Geral”, o consumo de óleo de peixe em cápsulas parece ser muito eficaz para ajudar a prevenir problemas mentais.

Mais de 80 participantes que tinham altos riscos de transtornos psicóticos participaram do experimento.

Metade tomou suplementos de óleo de peixe por 12 semanas, enquanto a outra metade recebeu placebo.

O acompanhamento dos dois grupos continuou por um ano e o resultado foi bastante animador. 

No grupo que ingeriu suplementos, apenas duas pessoas manifestaram transtorno psicótico. Já no grupo que recebeu o placebo, 11 pessoas desenvolveram os transtornos.

Os autores da pesquisa acreditam que o ômega 3 atua na restauração dos neurônios no cérebro, o que pode ser uma ótima saída para, no futuro, realizar a substituição de fármacos que contém efeitos negativos para os pacientes.

Leia também: Suplemento para dormir melhor: Dicas e nutrientes para ter qualidade de sono

Protege contra doenças cardíacas

Você sabia que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo? Isso é o que afirma a Organização Mundial da Saúde, que traz ainda um dado importante: as mortes relacionadas a problemas cardíacos representam 30% das mortes em todo o mundo.

É muita coisa, não é mesmo? 

Por outro lado, muitos estudos associam os ômega-3, EPA e o DHA, como um auxílio nas atividades cardíacas e na manutenção de uma pressão arterial normal.  

Um estudo de Harvard, publicado pelo Journal of the American Heart Association, descobriu uma relação entre o risco de ataques cardíacos com o hábito de tomar suplementos alimentares de ômega-3. 

Inclusive esse é um dos pontos para que serve o óleo de peixe. Segundo os pesquisadores, o hábito pode reduzir o risco de ataques cardíacos fatais em até 8%.

Eles analisaram 13 ensaios que, somados, tiveram a participação de 120 mil pessoas. 

Houve redução dos riscos de inúmeras doenças cardíacas nos participantes que ingeriram, de fato, o óleo de peixe em comparação às pessoas que tomaram o placebo.

Mas os pesquisadores destacam que o óleo não é capaz de fazer milagres, é preciso associá-lo a hábitos de vida saudáveis.

Para manter um funcionamento normal do sistema cardiovascular, é muito importante manter uma alimentação balanceada, baixa em gorduras trans e saturadas e rica em gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas.

Reduz a inflamação e pode ajudar na perda de peso

Um estudo mostrou o potencial anti-inflamatório da substância, um dos motivos para que serve o óleo de peixe e também a sua capacidade de poder ajudar no emagrecimento, já que doenças, como a obesidade, por exemplo, estão relacionadas com a inflamação.

Para realizar essa investigação, o nutricionista Dennys Cintra, da Universidade Estadual de Campinas, utilizou um grupo de ratos e induziu-os a ganhar peso por meio de uma alimentação rica em gorduras saturadas.

Devido a essa gordura, o corpo dos ratinhos passou a produzir substâncias inflamatórias, que impediam o cérebro de disparar o sinal de saciedade.

O mesmo acontece nos seres humanos, já que a inflamação no corpo pode impedi-lo de comunicar ao cérebro que está saciado, o que pode resultar em aumento de peso.

Para avaliar o potencial do ômega-3 no processo de inflamação dos roedores, o pesquisador inoculou ômega-3 no cérebro dos ratinhos.

O resultado? Na pesquisa, Cintra confirmou que o ácido graxo reverteu o processo inflamatório no corpo dos roedores.

Outros estudos mostram ainda uma relação entre o ômega-3, principal, componente do óleo de peixe e a redução do apetite.

Um bom exemplo é estudo publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, a PubMed, que contou com voluntários com sobrepeso e obesos em um experimento com ômega-3.

Durante a pesquisa, o grupo que comeu alimentos ricos em ômega 3 sentiu menos fome depois de um tempo.

No entanto, outros estudos mostram que o ômega-3 também pode incentivar o consumo de alimentos e aumentar o apetite, como uma experiência que foi conduzida com pacientes com câncer, por exemplo.

A diferença de perspectivas e resultados mostra que ainda são necessários outros estudos mais conclusivos, mas você pode consultar um nutricionista para avaliar a necessidade personalizada de suplementação com óleo de peixe.

Colabora com o funcionamento da visão

As membranas das células da retina e do cérebro apresentam uma alta concentração de DHA.

Na verdade, os fotorreceptores, responsáveis por converter a imagem em impulsos elétricos, são as células do corpo com maior concentração de DHA.

Em conjunto, EPA e DHA desempenham múltiplas tarefas ao colaborar com o funcionamento da visão, incluindo o enriquecimento dos tecidos nervosos e das células fotorreceptoras nos olhos. 

Por isso, o consumo de ácidos graxos ricos em ômega-3 ajudam a proteger os fotorreceptores, melhoram o fluxo sanguíneo na retina e combatem inflamações dos olhos.

O nutriente também pode contribuir no combate à degeneração macular relacionada à idade, que é uma das principais causas de perda de visão na terceira idade.

Com uma boa saúde dos olhos, a incidência de outras doenças oculares também é reduzida, como a catarata, que também está associada à uma idade mais avançada.

Essencial para as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento da criança

O ômega-3 é essencial para as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento da criança, desde a gestação. Por isso, é muito importante para as mamães saber para que serve o óleo de peixe.

Basicamente, o nutriente é transferido da mãe para o bebê durante a gestação em altas taxas. Isso por que ele ajuda a manter o desenvolvimento saudável do feto, influenciando:

  • na visão do bebê;
  • na melhora da cognição no futuro;
  • no aumento de massa magra no bebê;
  • na redução do risco prematuro;
  • no desempenho cerebral e proteção neuronal.

O suplemento ainda pode ajudar na prevenção da depressão pós-parto na gestante.

É importante que as mães consumam o suplemento, em quantidades indicadas por um médico, durante a gravidez e a amamentação. 

Veja também: qual é o melhor suplemento para grávidas para garantir as vitaminas necessárias na gestação.

Melhora a atividade cerebral e previne doenças como o Alzheimer

Cerca de 60% do cérebro humano é composto de gordura, e a maior parte dessa gordura é composta pelo DHA.

Por isso, o DHA afeta o funcionamento do cérebro em geral, também por auxiliar a comunicação e a conectividade entre as células.

Esse ômega-3 também ajuda as células cerebrais a se comunicar em todas as fases da vida, aumentando a fluidez de suas membranas, o que é essencial para uma sinalização e comunicação celular ideal. 

Veja também: Óleo de Semente de Abóbora: quais os benefícios e principais suplementos

Óleo de Peixe em cápsulas: quais as vantagens?

Agora que já vimos para que serve o óleo de peixe, também é importante conhecer para que serve o óleo de peixe em cápsulas. A grande vantagem é que encapsulado ele tem uma quantidade de nutrientes já estabelecida. 

Ao consumir peixes gordurosos, não é possível saber ao certo a quantidade necessária de consumo para obter os benefícios do óleo ali contido.

Os suplementos em cápsula têm como principal diferencial as medidas exatas de quanto nutriente se adquire por porção. 

Vale lembrar que os suplementos nunca substituem a alimentação saudável e nutritiva. Por outro lado, eles são recomendados para situações onde não se consome as substâncias na quantidade indicada por especialistas.

Qual a dosagem ideal de óleo de peixe por dia?

Segundo a norma que entrou em vigor em outubro de 2022, a ingestão diária recomendada (IDR) de ômega 3 para adultos de 19 anos ou mais é de 4.000mg de Ômega 3 total por dia, tanto para homens quanto para mulheres.

Já para grávidas, a IDR recomendada de ômega 3 total para este público é de 5.000mg por dia.

Existe alguma contraindicação para o consumo do óleo de peixe?

Sim. O consumo do óleo de peixe não é indicado a pessoas alérgicas a peixes, frutos do mar e crustáceos em geral.

Os peixes são frequentemente causadores de reações adversas, devido às substâncias alérgenas que podem ser encontradas nele, como a proteína parvalbumina, por exemplo.

Em algumas pessoas, a substância pode causar alergia por ingestão – que é o tipo mais comum –, pelo contato com a pele ou, até mesmo, pelas vias respiratórias.

De acordo com dados da Thermo Fisher Scientific, que fornece informações científicas sobre alérgenos completos e seus componentes, estima-se que até 0,2% da população geral seja afetada por alergia a peixes, sendo que 40% desses pacientes reagem pela primeira vez na idade adulta.

Quais cuidados devo tomar ao usar o Óleo de Peixe?

Vimos para que serve o óleo de peixe e o ômega-3 e porque ele é essencial para a saúde, mas é necessário tomar cuidado com a quantidade de óleo ingerida.

O consumo na medida certa é essencial para garantir que a substância seja bem absorvida pelo organismo e haja na prevenção de doenças e nas funções celulares.

A Organização Mundial da Saúde indica o consumo para mulheres grávidas, por exemplo, devido à sua contribuição no desenvolvimento do feto.

Já a Sociedade Brasileira de Cardiologia, indica o consumo para pessoas portadoras de doença coronariana, sobre a qual o nutriente tem ação comprovada.

Pessoas com deficiência de ômega-3 também podem se beneficiar da suplementação, mas o consumo sempre deve ser regulado e de acordo com indicações médicas.

Ainda de acordo com a OMS, o consumo semanal de peixe indicado para a prevenção de doenças é de duas porções. 

Também é importante incluir outros alimentos ricos em EPA e DHA, como as algas marinhas, especialmente aqueles que não podem ou optam por não consumir peixes.

Se em excesso, o ômega-3 pode causar malefícios, como:

  • hemorragia, devido a propriedades anticoagulantes contidas no nutriente;
  • aumento do colesterol;
  • aparecimento de tumores malignos.

Como escolher uma boa cápsula para óleo de peixe?

Além de saber para que serve o óleo de peixe é importante saber como escolhê-lo. Para optar por um bom suplemento de óleo de peixe é preciso levar alguns fatores em consideração, como:

  • certifique-se de que o suplemento tenha um antioxidante na sua composição, o que contribui na conservação do item. Um bom antioxidante natural é a vitamina E.
  • desconfie de preços muito baixos, um bom óleo de peixe tem seu valor no mercado;
  • procure saber se o óleo de peixe tem algum selo de qualidade que garanta a procedência e cuja produção seja sustentável;
  • opte por cápsulas de fácil ingestão, que facilitam o consumo e são de fácil deglutição e rápida absorção, como as gelatinosas, por exemplo.

Ômega 3

Observe o formato que os nutrientes EPA e DHA são oferecidos no produto. As duas formas principais são etil éster (EE) e triglicerídeos reesterificados (TG).

Além disso, observe também as diferentes concentrações de EPA e DHA das cápsulas oferecidas no seu portfólio.

É importante oferecer opções ao cliente, por isso sugerimos ter diferentes proporções de EPA e DHA.

Isso porque diferentes concentrações podem ser mais adequadas ao paciente a depender de sua condição e necessidade. 

Ômegas com maior concentração de DHA, por exemplo, são mais indicados pelos médicos para funções neuro.

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Quais são os selos de qualidade para Óleo de Peixe?

Os selos de qualidade também podem dizer se o óleo utilizado no suplemento é seguro, e se possui uma composição funcional.

Se utilizado no produto final para venda, pode ser um diferencial para o seu suplemento. 

O selo mais conhecido mundialmente é o certificado IFOS (International Fish Oil Standards Program). 

A IFOS é uma conceituada instituição que avalia a qualidade do óleo de peixe através de critérios rigorosos de análise. Cada marca deve submeter seu produto para que seja autorizado o uso do selo IFOS. 

Outro selo que vem ganhando relevância no mercado é o MEG3, cuja propriedade é da empresa DSM. 

O selo MEG 3 só pode ser utilizado com a autorização da empresa, e nos suplementos que levam em sua composição o óleo de peixe fornecido pela mesma. 

Óleo de Peixe da Indcaps

O portfólio de suplementos de Óleo de Peixe da IndCaps é  bem completo, temos várias opções de concentração, como o 18/12, 33/22,  10/50 e o 50/20. Além disso, estão disponíveis nas formas TG e EE e nas cápsulas de 500mg e 1000mg.

Os diferentes tipos de óleos podem estar associados com Vitamina E, um poderoso antioxidante, oferecendo ainda mais benefícios para a saúde do coração. 

Ou ainda, existe a opção de associação com vitaminas e/ou polivitamínicos para mulheres. Oferecendo, assim, um produto de maior valor agregado. 

A IndCaps, além de produzir cápsulas de óleo de peixe para que você comercialize, também encapsula as suas fórmulas.

Conheça todos os nossos produtos e serviços! 

Conclusão

O óleo de peixe serve para auxiliar o bom funcionamento do organismo, prevenindo assim complicações maiores.

Comercializar esse produto é, de fato, um bom investimento, pois a procura é muito alta. Por isso, saiba que você pode contar com a IndCaps.

E aí, conseguiu entender para que serve o óleo de peixe e os benefícios de comercializá-lo?

Caso tenha gostado deste artigo, leia também: Para que serve o Óleo de Cártamo: benefícios e como tomar.

Para acompanhar mais informações relevantes sobre suplementos em cápsulas gelatinosas, acompanhe o nosso blog!

IndCaps

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